Estou a falar dum dos poetas mais luminosos da nossa contemporaneidade, enrolado em mantas, cerzido por uma imensidão de gatos e, daí não sendo, dos que mais amou o Porto.
Provavelmente, um dos maiores poetas do "Porto" e de sempre: Eugénio de Andrade, assim se crismou, nomeando-se, o poeta de Branco no Branco.
Em jeito de "amizade" recentérrima, aqui deixo, palavras breves, tomadas de empréstimo ao poeta, para a minha companheira de bloganços, a maria do sol, do Branco no Branco:
"Sê paciente
espera que a palavra amadureça
e se desprenda, como um fruto
ao passar o vento que a mereça.
Eugénio de Andrade".
JA
2 comentários:
Oh meu caro, é uma honra! Muito obrigada! Até me assalta uma serena comoção!
Um abraço agradecido e o meu melhor
:))))
Caríssima.
A comoção NUNCA
será serena... Quanto muito...há-de ser comovente!
Abraço grande,
Zé Albergaria
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